segunda-feira, 11 de agosto de 2008

O tio

ATENÇÃO, EDITORES! Perdão, faltou o tio! Putz, e o tio rende um parágrafo só pra ele, é um baita personagem. Ele é o nosso repertório, o intelecto, o lado que avalia o mundo sob a óptica, por assim dizer, iluminista. Não à toa que o cara corta os pulsos.

Ele rende também uma das melhores cenas, enquanto explica pro guri porque não é certo dormir até se completar 18 anos e escapar de todos os sofríveis anos escolares. Concordo com ele que a realidade distorcida da dor aflora algo de verdadeiro, parece que o nosso lado mais ajuizado vem à tona quando estamos mais vulneráveis. É certo que muitas coisas do mundo fazem mais sentido quando as costas pesam. Todos precisamos de um pouco de Proust.

Gosto do tio.

Um comentário:

Anônimo disse...

Agora sim.
;)